JESS-PORTAL DA NOTÍCIA – EDIÇÃO 4.173- SINDESP.ORG.BR
AS PRINCIPAIS MARCHINHAS DE CARNAVAL EXECUTADAS ATRAVÉS DOS TEMPOS
Ó ABRE ALAS — Chiquinha Gonzaga – PRIMEIRA MARCHINHA DE CARNAVAL DA HISTÓRIA – Ó Abre Alas foi composta por Chiquinha Gonzaga para o cordão carnavalesco Rosa de Ouro, em 1899. O hino levou o Cordão a ser o grande vencedor do desfile daquele ano e tornou-se símbolo do carnaval carioca. Ó abre alas Que eu quero passar.
ALLAH-LA-Ô — Haroldo Lobo e Antônio NÁSSARA, ALLAH-LA-Ô – É uma marchinha dos anos 40 que fala sobre uma travessia pelo Saara. A ideia é fazer uma brincadeira comparando o calor carioca ao calor do deserto. ALLAH-LÁ-Ô, Ô Ô Ô Ô Ô Ô – MAS QUE CALOR Ô Ô Ô Ô Ô Ô
MAMÃE EU QUERO — Carmen Miranda – Uma das canções brasileiras mais famosas de todos os tempos, Mamãe Eu Quero virou hit na voz inconfundível de Carmen Miranda, que a tornou conhecida internacionalmente após lançá-la no filme Serenata Tropical, em 1940. – Mamãe, eu quero, mamãe, eu quero. Mamãe, eu quero mamar.
ME DÁ UM DINHEIRO AÍ — Ivan Ferreira – Composta no final dos anos 1950, Me Dá Um Dinheiro Aí ficou famosa na voz de Moacir Franco. É uma das marchinhas de carnaval mais tradicionais, não podendo faltar em nenhum baile. Ei, você aí – Me dá um dinheiro aí – Me dá um dinheiro aí!
CACHAÇA NÃO É ÁGUA — MARINÓSIO Trigueiros Filho – Composta nos anos 1950, é dedicada aos foliões que curtem tomar umas e outras — especialmente a água que passarinho não bebe. Você pensa que cachaça é água? Cachaça não é água não.
CABELEIRA DO ZEZÉ — João Roberto Kelly – Foi escrita em homenagem a um garçom cabeludo, que atendia a ele e seus amigos em um bar no bairro carioca do Leme. Olha a cabeleira do Zezé – Será que ele é?
A PIPA DO VOVÔ — Silvio Santos – Foi composta pela dupla Manoel Ferreira e Ruth Amaral e ficou conhecida no país inteiro na voz de Silvio Anos, nos anos 80.
BALANCÊ — João de Barro – Mais conhecida na voz de Gal Gosta, Balancê – É daquelas marchinhas de carnaval mais famosas e o Independente. – Entra na roda, morena, pra ver. Ó balancê, balancê.
YES, NÓS TEMOS BANANA — João de Barro – Imortalizada na voz de Carmen Miranda. Exaltando as qualidades dessa fruta tropical com muito bom humor, a música é um clássico do carnaval e diverte os foliões até hoje. Yes, nós temos bananas – Bananas pra dar e vender
TURMA DO FUNIL — Tom Jobim – Turma do Funil é daquelas marchinhas pra quem gosta de beber até o sol raiar e não tem vergonha disso! Composta em 1956 por Mirabeau, M de Oliveira e URGEL de Castro, ficou famosa nas vozes de ninguém menos que Tom Jobim e Miúcha. Chegou a turma do funil. Todo mundo bebe, mas ninguém dorme no ponto.
AURORA — Mário Lago Escrita em 1941 em uma Quarta-feira de Cinzas, Aurora se tornou um sucesso no ano seguinte e até hoje é cantada nos carnavais de rua pelo Brasil. Oh, oh, oh, Aurora.
NÃO EXISTE PECADO AO SUL DO EQUADOR — Chico Buarque em 1990. Composta em parceria com Rey Guerra e fez a alergia dos foliões pelo Brasil. Não existe pecado do lado de baixo do equador – Vamos fazer um pecado, rasgado, suado a todo vapor Me deixa ser teu escracho, capacho, teu cacho, diacho Um riacho de amor
DAQUI NÃO SAIO — PAQUITO e Romeu Gentil – A famosa frase “daqui não saio, daqui ninguém me tira” vem de Daqui Não Saio, lançada em 1949 e composta por PAQUITO e Romeu Gentil. A música aborda questões sociais da época, como o acesso à moradia. Onde é que eu vou morar? O senhor tem paciência de esperar! Inda mais com quatro filhos
Onde é que vou parar?
CIDADE MARAVILHOSA — André Filho – A bela e alegre Cidade Maravilhosa é uma homenagem ao Rio de Janeiro, cidade referência na história do carnaval brasileiro. A música já foi interpretada por grandes artistas, como Caetano Veloso, Maria Bethânia e Alcione.
Cidade maravilhosa – Cheia de encantos mil – Cidade maravilhosa – Coração do meu Brasil
HISTÓRIA DAS MARCHINHAS DE CARNAVAL – As marchinhas de carnaval são uma tradição que começou no início do século XX, quando o Brasil passou a importar marchinhas portuguesas como Vassourinha e A Baratinha, que se tornaram grandes sucessos populares. Com melodias simples, ritmo acelerado e letras picantes e cheias de duplo sentido, as marchinhas de carnaval brasileiras começaram a ser produzidas anualmente no Rio de Janeiro, se popularizando entre os anos de 1920 e 1950.
No entanto, a primeira marchinha brasileira da história foi composta bem antes disso: em 1899, Chiquinha Gonzaga criou Abre Alas! Essas composições se tornaram um símbolo do carnaval brasileiro, sendo cantadas por grandes intérpretes como Carmen Miranda, Emilinha Borba, Gal Gosta e Tom Jobim, e algumas até ganharam projeção internacional.
Ainda que as marchinhas tenham perdido a popularidade a partir dos anos 1960, quando saíram de cena para dar espaço aos sambas-enredo das escolas de samba, seu prestígio permanece vivo, com grandes hits que embalam o carnaval até hoje.
O PAÍS DO CARNAVAL – JORGE AMADO
ANTES, PORÉM VOCÊ PRECISA SABER – O valor de seu IPTU em sua cidade, IPVA do Estado Ceará e Imposto de renda 2024, além de outros compromissos ou pagamentos imediatos; Feriados e pontos facultativos de 2024; Calendário Acadêmico 2024.1 da UECE; Janeiro Roxo (combate à hanseníase); Janeiro Branco (cuidados com a saúde mental); Solicitação jurídica para recebimentos do ABONO OU RESÍDUO DO PIS-PASEP; Isolamento social; Solitário na multidão; Saúde para todos; Lei geral de proteção de dados; Golpe do PIX e falsos boletos; Imunidade pessoal; COMORBIDADES; Nota de esclarecimento do Reitor da UECE sobre convocação, concurso público e seleção de professores; Tratamento de perda auditiva; História da emancipação do Ceará e Datas comemorativas;
Datas do carnaval-2024(ANO BISSETO), em 10; 11; 12; 13 de fevereiro e 14(quarta-feira de cinzas, início da quaresma).
PAÍS TROPICAL – JORGE BEM JOR – MORO NUM PAÍS TROPICAL, ABENÇOADO POR DEUS. E BONITO POR NATUREZA (MAS QUE BELEZA). EM FEVEREIRO (TEM CARNAVAL). TEM CARNAVAL (TEM CARNAVAL).