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ECONOMIA E SAÚDE

JESS PORTAL DA NOTÍCIA –EDIÇÃO 4.473 – SINDESP.ORG.BR

Estudo de especialistas destaca políticas capazes de reduzir a pobreza e a desigualdade, contribuir para o cumprimento das metas econômicas e setoriais, estimular o crescimento econômico sustentável e tornar o Brasil mais RESILIENTE a futuras pandemias e outros riscos, como as mudanças climáticas e a destruição de ecossistemas. A análise apresenta uma extensa revisão bibliográfica dos benefícios e oportunidades de políticas em infraestrutura, indústria e agricultura, e novos resultados de emprego e renda a partir de modelagem econômica sobre políticas de baixo carbono. O que esta pesquisa se propõe é mostrar uma série de elementos contundentes que evidenciam como o Brasil nunca esteve tão apto a implementar esta nova economia e o quanto o país e seu povo têm a ganhar com ela.

O Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central), na qual se decidiu manter a taxa básica de juros da economia em 10,5% ao ano. Embora o nível da Selic ainda seja considerado alto, o documento deve explicar que o BC vê a medida como necessária para controlar a inflação e garantir

que ela encerre 2024 dentro da meta de 3%.  Técnicos do assunto entendem quais medidas podem ser adotadas para conter o aumento da inflação para além do aumento da taxa de juros. Podem ser o controle dos gastos públicos buscando um superávit primário, ou seja, buscando arrecadar mais do que gastar; incentivo à produção no país. Isso pode se dar por meio de incentivos fiscais ou financeiros para aumentar a produção de bens e serviços e reduzir pressões inflacionárias; reformas estruturais, outra forma de ajudar a combater a inflação; a implementação da Reforma Tributária no último ano foi uma dessas tentativas.

A operação da taxa de juros é o principal instrumento do BC para controlar a inflação, pois sua implementação é mais rápida. Ajustar a taxa Selic influencia o custo do crédito e o consumo das famílias.No entanto, a medida não é a única que o Banco Central pode adotar. É possível implementar políticas que restrinjam a oferta de crédito excessivo. Isso evita um aumento da demanda que possa gerar pressões inflacionárias. O BC também pode monitorar e regular a concessão de empréstimos e financiamentos. Controle e monitoramento de políticas monetárias. Segundo economistas, o BC pode fazer uso de outras ferramentas de política monetária, como operações de mercado aberto e requisitos de reservas bancárias, para complementar o controle da inflação.

Comunicação clara e técnica. Assim como cabe ao governo federal manter uma comunicação com menos críticas públicas ao Banco Central, o inverso também é importante. O BC pode emitir comunicados menos políticos e mais técnicos para evitar incertezas no mercado. Há fatores externos que interferem na economia brasileira. A guerra entre Rússia e Ucrânia, por exemplo, envolve países que são fornecedores essenciais de insumos para o agronegócio, como fósforo e potássio. As restrições na importação desses insumos representam um problema de oferta, que não pode ser resolvido com o aumento da taxa de juros, Somos um país que exporta commodities, e o preço de nossas taxas de juros está diretamente ligado ao desempenho internacional da balança comercial brasileira. Para combater a inflação, resultado de um problema de demanda, o aumento da taxa de juros pode ser mais eficaz. Já para combater a inflação, resultado de um problema de oferta, medidas como a redução de impostos para empresas, e que facilitem e melhorem a disponibilidade de produtos podem ser mais eficazes.

Brasil bate recorde e número de pessoas ocupadas chega a 100,7 milhões em 2023. Em relação a 2022, o total da população em idade de trabalhar expandiu 0,9%, e foi estimada em 174,8 milhões de pessoas em 2023

30 anos do real, o plano que salvou o Brasil da hiperinflação constituído de um o projeto, e uma nova moeda, o país venceu uma de suas maiores mazelas. Falta achar soluções para outros problemas para a economia.

 Como as incertezas fiscais afetam a cotação do real. A instabilidade fiscal e os desafios econômicos internacionais colocam o real entre as moedas mais desvalorizadas do mundo em 2024

A solidão crônica pode aumentar o risco de acidente vascular cerebral (AVC) em adultos mais velhos, segundo um novo estudo liderado pela Escola de Saúde Pública T.H. Chan, da HAVARD.

Um novo estudo descobriu que algumas pessoas não são infectadas pelo vírus da Covid-19 por possuírem respostas imunitárias únicas que as ajudam a evitar uma infecção sustentada.

Um novo estudo descobriu que a acupuntura pode reduzir as ondas de calor e outros efeitos colaterais relacionados à terapia ANTI-HORMONAL realizada por mulheres com câncer de mama.

O alho é um dos ingredientes mais versáteis da cozinha e coleciona evidências de seu papel na proteção cardiovascular, sobretudo como agente aliado contra a hipertensão. Agora, uma revisão de estudos publicada no periódico NUTRIENTS aponta os efeitos benéficos nas taxas de glicose e de colesterol.

Quem tem alguma doença respiratória — como asma, bronquite, doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) ou, até mesmo, sequelas após Covid-19 — se depara, muitas vezes, com um dilema: praticar ou não exercícios físicos? Afinal, treinos aeróbicos e de força exigem do sistema respiratório e podem causar desconfortos nesses pacientes. No entanto, manter uma rotina de atividade física pode ser benéfico para essa população.

Perder ou ter o olfato reduzido pode estar relacionado a um maior risco de desenvolver insuficiência cardíaca, segundo um novo estudo. De acordo com a pesquisa, identificar o déficit no olfato, comum no envelhecimento, pode ajudar a prever a doença cardíaca.

Segundo o governo federal, mais de 8 milhões de pessoas emitiram o documento em sua nova versão. Documento permite se declarar doador de órgãos, mas além dele há também um documento no CNJ, com tudo feito online.

 

O QUE É FEBRE OROPOUCHE E QUAIS SÃO OS SINTOMAS?

A FEBRE OROPOUCHE é uma virose transmitida principalmente por mosquitos que, depois de picarem uma pessoa ou animal infectado, mantêm o vírus em seu sangue por alguns dias e, posteriormente, podem passar o vírus ao picarem outra pessoa saudável. Ela apresenta sintomas parecidos com os provocados pela dengue e pela CHIKUNGUNYA, incluindo dores de cabeça, muscular, nas articulações, além de náusea e diarreia. Os sintomas semelhantes podem complicar a identificação da doença. Outro mosquito, o CULEX QUINQUEFASCIATUS, popularmente conhecido como pernilongo ou muriçoca, e facilmente encontrado nas cidades, também pode transmitir a doença.