JESS-PORTAL DA NOTÍCIA – EDIÇÃO 3.852-SINDESP.ORG.BR
Moradores de cidades sem laboratórios poderão ter mais acesso a exames, mas a resolução da Anvisa determina que pessoas com testes positivos sejam orientadas a procurar um serviço de saúde para confirmar o diagnóstico e seguir o tratamento. Farmácias e consultórios médicos vão poder realizar uma série de exames rápidos de análises clínicas. Alguns testes rápidos como o de gravidez ou de glicose já eram bem conhecidos pelos brasileiros. Mas foi na pandemia que esse tipo de exame, que revela na hora o resultado, ficou muito popular. A partir dessa experiência, a Anvisa criou regras e decidiu autorizar farmácias e consultórios particulares a realizarem testes rápidos. “Tem a finalidade de triagem com o objetivo de auxiliar no diagnóstico precoce de determinadas doenças e até mesmo para que o paciente procure rapidamente um profissional de saúde no serviço de saúde de maneira segura. Algumas redes de farmácias já tinham autorizações da Justiça ou de vigilâncias sanitárias locais para fazerem os testes rápidos. A regulamentação da Anvisa libera esses exames para o Brasil todo e padroniza as exigências: É preciso, por exemplo, ter uma sala apropriada e um farmacêutico ou responsável técnico; o material tem que ser coletado e processado na própria farmácia, não pode ser enviado para outro local; exames de urina, fezes ou que exijam punção de sangue não são permitidos; doenças de notificação obrigatória devem ser comunicadas ao Ministério da Saúde.”
FONTE: JORNAL NACIONAL
O SINDESP estuda a possibilidade de convênios ou credenciamentos com farmácias ou outras instituições autorizadas para atendimento aos filiados