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Ideia de que o meio é a mensagem defendida por HERBERT MARSHALL MCLUHAN nunca fez tanto sentido e esteve tão atual, simplesmente, com a INTERNET e a CIBERCULTURA. E isso não é pouco! o ajuda a entender o processo atual de mudança da comunicação, que vai muito além da migração do analógico para o digital. O meio não é um simples canal de passagem do conteúdo, mero veículo de transmissão da mensagem. É um elemento determinante da comunicação, que desconstrói a obsessão pelo conteúdo dentro dos estudos da comunicação, resultado da cultura letrada, incapaz de se adaptar às novas tecnologias.
Comunicação tem a função de dar a conhecer, de gerar notoriedade e conhecimento público sobre uma empresa, marca, produto ou serviço e tem o poder de conferir credibilidade junto dos clientes. São, por isso, preciosas as técnicas de comunicação para a construção de uma reputação pública positiva.
A comunicação de massa no sentido tradicional hoje é uma comunicação baseada na internet, tanto em sua produção como em sua transmissão. A difusão da internet, da comunicação sem fio, da mídia digital e de
uma variedade de ferramentas de softwares sociais estimularam o desenvolvimento de redes horizontais de comunicação interativa que conectam o local e o global em um momento determinado.
O ser humano é um animal comunicativo. Desde que nascemos, no momento em que surge o primeiro choro do bebê, já existe uma comunicação acontecendo entre os seres. A partir daí a gente não para de se comunicar, e cada vez vamos evoluindo mais, pois precisamos da comunicação para nos conectarmos com o mundo, em suas diversas instâncias.
COMUNIQUE-SE.
“Quem não se comunica se trumbica”, já dizia o grande comunicador Abelardo Barbosa (Chacrinha). Solitário na multidão não se comunica. Vive no isolamento social
Atingimos 3.500 edições com o poder da comunicação. Os gêneros jornalísticos sempre estão presentes em no dia a dia de nosso trabalho, como editorial, notícias, reportagens, artigos, crônicas e resenha com diferentes especializações, em destaque os serviços de utilidade pública. Brilhantes e constantes crônicas de Francisco Hugo Barroso Martins Junior, artigos e textos Vladimir Spinelli Chagas, Claudio Regis de Lima Quixadá (EX- REITOR), Francisco de Assis Francelino Alves, Inácio de Loiola Saraiva, Paulo Tadeu Sampaio de Oliveira, Gilberto Telmo Sidney Marques e outros, além de inúmeros leitores e colaboradores, inclusive desertores sindicais, usurpadores de benefícios sindicais.