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Pesquisas Da Uece Na Trilha Do Hidrogênio Verde 1ª PARTE –  REPORTAGENS IMPORTANTES

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1ª PARTE –  REPORTAGENS IMPORTANTES

A demanda global por energia deve crescer mais de 25% até 2040, conforme projeção da Agência Internacional de Energia (AIE), exigindo a adoção de fontes renováveis a fim de minimizar o agravamento dos problemas ambientais para a sociedade. Nesse sentido, o hidrogênio (H2) tem sido visto como uma peça fundamental para enfrentar as mudanças climáticas e impulsionar a transição energética em um mundo descarbonizado, sobretudo, o hidrogênio obtido por meio de fontes renováveis de energia, o chamado Hidrogênio Verde (H2V).

O Ceará sai na frente no desenvolvimento do Hidrogênio Verde, a partir da criação de um hub no Complexo Industrial e Portuário do PECÉM (CIPP) e do fortalecimento de pesquisas acadêmicas em instituições como a Universidade Estadual do Ceará (UECE), que vem trilhando alternativas para o avanço do Hidrogênio Verde no Estado. Recentemente, as pesquisas realizadas pela UECE na área de Hidrogênio Verde, desenvolvidas no âmbito dos Laboratórios Associados de Inovação e Sustentabilidade (LAIS) da Universidade, foram premiadas no FIEC SUMMIT 2022, evento realizado pela Federação das Indústrias do Ceará (FIEC), em agosto deste ano, com o objetivo de reunir ideias voltadas para o setor produtivo, a academia, o poder público e a sociedade civil organizada, com foco no desenvolvimento sustentável do Ceará.

“O segmento do hidrogênio verde vem crescendo no Ceará, que pretende se colocar como um dos maiores produtores de energia limpa no mundo. Assim, a pavimentação da estrada do H2V no Ceará está sendo realizada. Tudo que se estudou, se estuda e se estudará favorece ações que promovem o desenvolvimento técnico-científico, a capacitação qualificada e a inovação na área, a fim de atender às grandes demandas que certamente virão. Nesse contexto, os projetos premiados no FIEC SUMMIT 2022, entre outros em andamento, como o edital de energias renováveis da Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FUNCAP) com outras Instituições de Ciência e Tecnologia (ICTs) nacionais e estrangeiras, fazem parte de um caminho suspensivo  que a ciência e o setor produtivo do Ceará, estão trilhando”, afirma Mona Lisa Moura de Oliveira, professora adjunta do curso de Física, do Centro de Ciências e Tecnologia (CCT) e membro do LAIS.

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