SINDESP

SINDESP E Os Ataques

JESS-PORTAL DA NOTÍCIA EDIÇÃO 2.955–SINDESP.ORG.BR

O SINPEP tem enfrentado, historicamente, muitos acontecimentos, destruições físicos e morais, objeto de rapinagem de material de limpeza e de expediente, uso intolerante de telefonemas internacionais, verbas irregulares para doações e publicações de livros por parte de astutos integrantes de saudosas administrações, impetuosa pandemia-COVID-19 com famosas variantes, gripe H3N2, HACKERS, FAKES NEWS, golpistas de diferentes espécies, notáveis síndromes: do VPNI, dos honorários advocatícios, do piso salarial, do plano verão, dos escritórios jurídicos, da justiça, dos infrutíferos desertores, do desrespeito, da ingratidão, do desconhecimento do SINDESP, além de recente desacato a servidores sindicais, em especial, no que se refere a horários de trabalho, atendimento e agendamento entre outros.

                                                       

Observa-se ainda a tradicional investida contra a democracia, a lei de imprensa, a comunicação social do sindicato, a agressão a vida, a hostilidade a solidariedade, a prestação de serviços, obstinadas e indevidas críticas oriundas de componentes de categoria alheia à gratidão, reconhecimento e respeito para com atual Diretoria. Quanto a notícias sobre piso salarial elas sempre estão em pauta mas no momento, por não serem oficiais, tornam-se impossíveis de divulgar. Por ventura, o nobre e impaciente questionador deseja saber informes excepcionais do dia a dia, o único caminho indicado seria a PGE – GOVERNO DO ESTADO. É verdadeira falta de memória e de leitura afirmar que divulgamos apenas, datas comemorativas, aniversários (amor à vida), notas de pesar(solidariedade humana).

As informações são elencadas de acordo com o mundo de notícias, nos principais veículos de comunicação social. É impraticável a criação de periódicos para tratar, cotidianamente sobre piso salarial. A regularização de pendências junto às entidades jurídicas com certeza forneceriam boas matérias. Favor ler o texto com muita atenção. A censura seria mais construtiva, inclusive lembraria os velhos tempos de mordomias.