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 VARÍOLA DOS MACACOS COM NOVOS NÚMEROS

Jess-portal da notícia – edição 3.115-sindesp.org.br

MONKEYPOX: Ceará tem 29 casos confirmados e ais de 350 notificações. Os dados foram divulgados pela Secretaria da Saúde do Ceará (SESA). Os municípios que já têm confirmação da doença são: Fortaleza (25) em 15 bairros da capital. SESA elabora um canal de comunicação entre a população e profissionais de saúde para obtenção de informações sobre a doença. As ações de monitoramento e controle executadas pelas Vigilâncias Sanitárias do Estado e dos municípios contemplam 10 iniciativas:  Estão disponíveis o painel de cenário da doença, no INTEGRASUS –  PLANO DE CONTINGÊNCIA determinando o que cada área, não só da Saúde, precisam fazer diante de um caso suspeito. COMITÊ DE OPERAÇÕES ESPECIAIS (COE), formado por diversos setores que deverão se reunir semanalmente para definir ações e estratégias de prevenção e controle. Deve ser operacionalizado na próxima semana – TELESSAÚDE: canal pelo qual, qualquer profissional de saúde em uma unidade, pode tirar dúvidas com médico especialista sobre a identificação de casos suspeitos – PLANTÃO CIEVS (Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde): – BOLETIM SEMANAL – WEBINARES sobre coleta de amostra e vigilância dos casos, realizados quinzenalmente  – RESULTADOS DOS EXAMES no Saúde Digital – ARTICULAÇÃO com a Organização Pan-Americana da Saúde para  rastreamento de contatos – Realização de cursos pela Escola de Saúde Pública do Ceará – MONKEYPOX: ANVISA facilita importação de vacinas e medicamentos – Até o momento, não há, no Brasil, medicamentos ou vacinas registradas com a indicação de tratamento ou prevenção da doença – Brasil não tem registros de medicamentos com indicação de tratamento contra a MONKEYPOX    ANVISA autorizou a simplificação documental do processo de importação de medicamentos e vacinas adquiridos pelo Ministério da Saúde para prevenção ou tratamento da MONKEYPOX. A decisão foi tomada em recente reunião extraordinária da Diretoria Colegiada da Agência.

VARÍOLA DOS MACACOS medidas que diminuem risco de infecção e transmissão.

Ficar atento aos sintomas e buscar atendimento médico.   INFECÇÃO – Período de invasão entre (0 a 5 dias) –  dor de cabeça intensa, inchação dos gânglios linfáticos, dor nas costas dores nos músculos e falta de energia.

Erupção cutânea: geralmente começa dentro de 1 a 3 dias após o aparecimento da febre. As feridas tendem a ser mais concentradas na face e extremidades do que no tronco. Afetam principalmente o rosto, as palmas das mãos e plantas dos pés, as mucosas orais, o ânus e as regiões genitais.

A doença é geralmente leve e a maioria das pessoas se recupera dentro de duas a quatro semanas. Mas pacientes MUNOSSUPRIMIDOS (pessoas com HIV, transplantados ou em tratamento de quimioterapia, por exemplo), grávidas e crianças são grupos de maior risco para desenvolver complicações. Se você está com um ou mais desses sintomas, deve se isolar do contato físico com outras pessoas e procurar evitar o contato próximo com pessoas infectadas ou com suspeita de infecção: nada de toque, beijo ou sexo. Evitar compartilhamento de objetos, incluindo roupas de cama e toalhas. Limitar o número de parceiros sexuais. Usar máscaras. Cobrir braços e pernas em aglomerações antes de ir a um evento. Higienizar as mãos – Vale ressaltar que a higienização das mãos é medida de proteção do indivíduo e a coletividade contra a covid-19 e outras doenças infecciosas. Bônus: animais podem transmitir a doença – No continente africano, onde a doença é endêmica, há evidências de infecção por meio de mordidas ou ingestão da carne de alguns animais, como roedores. Por ora, no entanto, isso não foi identificado em nenhum outro lugar do mundo.